sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008



Se você quer ser minha namorada
Ai que linda namorada
Você poderia ser
Se quiser ser somente minha
Exatamente essa coisinha
Essa coisa toda minha
Que ninguém mais pode ser
Você tem que me fazer
Um juramento
De só ter um pensamento
Ser só minha até morrer

E também de não perder esse jeitinho
De falar devagarinho
Essas histórias de você
E de repente me fazer muito carinho
E chorar bem de mansinho
Sem ninguém saber porque
E se mais do que minha namorada
Você quer ser minha amada
Minha amada, mas amada pra valer
Aquela amada pelo amor predestinada
Sem a qual a vida ‚ nada
Sem a qual se quer morrer
Você tem que vir comigo
Em meu caminho
E talvez o meu caminho
Seja triste pra você
Os seus olhos tem que ser só dos meus olhos
E os seus braços o meu ninho
No silêncio de depois
E você tem de ser a estrela derradeira
Minha amiga e companheira
No infinito de nós dois.

Vinícius de Moraes



Sempre escutei muita MPB, desde de pequenininha ... Quando eu era criança dizia que só namoraria com quem me cantasse essa música!!
Acho que sempre fui meio carente, sempre esperando o cara que me dissesse tudo isso que tem na música do Vinícius de Moraes.
Mais as vezes nem entendemos que não são apenas as palavras que expressam sentimentos... Elas não são as únicas que falam... Toda forma de expressão é válida quando se ama!!

She's Only Happy In The Sun


I know you may not want to see me
On your way down from the clouds
Would you hear me if I told you
That my heart is with you now
She's only happy in the sun
Did you find what you were after
The pain and the laghter brought
You to your knees
But if the sun sets you free
You'll be free indeed
She's only happy in the sun
Every time I hear you laughing
It makes me cry
Like the story of life
Is hello goodbye
She's only happy in the sun

Ben Harper
"Alegria, alegria, advento da magia de ser feliz."





quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Eu sei que vou te amar...


Eu Sei Que Vou te Amar, conta a história de um casal recém-separado após seis anos de casamento, que marca um reencontro depois de três meses sem se ver. O cenário é o novo apartamento dele. A ansiedade e o estranhamento inicial manifestados em gestos contidos e frases pensadas, vão aos poucos dando lugar a um turbilhão de emoções e palavras com alto poder destrutivo, mas renovador. Em busca de uma resposta para o que sente, o homem e a mulher extravasam ressentimentos, ofensas, mágoas, enumeram dores e traições até chegarem a um estado de delírio que os coloca na beira do abismo muitas vezes existente entre a palavra dita e o desejo real. Ali, onde não são possíveis formulações racionais, onde a palavra é impotente diante do indizível.



Desde que assisti o Arnaldo Jabor comentando sobre este livro no Programa do Jô fiquei empolgada para ler, fiz minha mãe adotá-lo nas suas aulas de literatura!! Quando o recebí houve uma certa euforia, pois estava passando por algo parecido... E acabei devorando o livro em uma tarde! É uma história envolvente, onde acabamos nos colocando no lugar dos personagens...

Triste como qualquer separação, apreensivo como um reencontro e APAIXONADO como toda história de amor!!!

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Ensinamentos...


"Aprende que com a mesma severidade com que julga, você será em algum momento condenado. Aprende que o tempo não é algo que possa voltar para trás. E você aprende que realmente pode suportar... que realmente é forte, e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais. E que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da vida."



terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Só para rir um pouco...



Se comer cimento é melhor não tomar água...

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk...

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Felicidade Realista



A princípio, bastaria ter saúde, dinheiro e amor, o que já é um pacote louvável, mas nossos desejos são ainda mais complexos.




Não basta que a gente esteja sem febre: queremos, além de saúde, ser magérrimos, sarados,irresistíveis.




Dinheiro? Não basta termos para pagar o aluguel, a comida e o cinema: queremos a piscina olímpica e uma temporada num spa cinco estrelas.




E quanto ao amor? Ah, o amor... não basta termos alguém com quem podemos conversar, dividir uma pizza e fazer sexo de vez em quando. Isso é pensar pequeno: queremos AMOR, todinho maiúsculo. Queremos estar visceralmente apaixonados,queremos ser surpreendidos por declarações e presentes inesperados, queremos jantar à luz develas de segunda a domingo, queremos sexo selvagem e diário, queremos ser felizes assim e não de outro jeito. É o que dá ver tanta televisão.




Simplesmente esquecemos de tentar ser felizes de uma forma mais realista.




Ter um parceiro constante, pode ou não, ser sinônimo de felicidade. Você pode ser feliz solteiro, feliz com uns romances ocasionais, feliz com um parceiro, feliz sem nenhum. Não existe amor minúsculo, principalmente quando se trata de amor-próprio.




Dinheiro é uma benção.


Quem tem, precisa aproveitá-lo, gastá-lo, usufruí-lo. Não perder tempo juntando, juntando, juntando. Apenas o suficiente para se sentir seguro, mas não aprisionado. E se a gente tem pouco, é com este pouco que vai tentar segurar a onda, buscando coisas que saiam de graça,como um pouco de humor, um pouco de fé e um pouco de criatividade.




Ser feliz de uma forma realista é fazer o possível e aceitar o improvável.
As vezes procuramos a felicidade em coisas complexas e deixamos de observar as coisas simples que estão a nossa volta. Aprendi que a felicidade é muito simples e não precisamos buscar infinitamente por ela, porque ela simplesmente nos encontra!!
O problema é só não deixá-la escapar por entre os dedos...

domingo, 24 de fevereiro de 2008

tudo é uma questão de compreensão...

Não entendo. Isso é tão vasto que ultrapassa qualquer entender. Entender é sempre limitado. Mas não entender pode não ter fronteiras. Sinto que sou muito mais completo quando não entendo.
Não entender, do modo como falo, é um dom.
Não entender, mas não como um simples estado de espírito. O bom é ser inteligente e não entender. É uma bênção estranha, como ter loucura sem ser doido.
É um desinteresse manso, uma doçura de burrice.
Só que de vez em quando vem a inquietação: quero entender um pouco.
Não demais, mas pelo menos entender que não entendo.

Clarice Lispector

As vezes é melhor não entendermos mesmo o que se passa ao nosso redor... É como se mantendo-se na ingenuidade nada nos atingisse...

sábado, 23 de fevereiro de 2008

Pra ser sincera...

Essa é a minha primeira postagem e pra ser sincera não sei por onde começar... Vou falar um pouco de tudo o que vem a cabeça e vou ser sim bastante sincera... Mesmo quando brincar!