sábado, 23 de maio de 2009

Doce vampiro...


Venha me beijar

Meu doce vampiro

Na luz do luar...

Doce vampiro - Rita Lee


- Eu amo você, sussurei...

- Você é a minha vida agora, ele respondeu

Stephenie Meyer - Crepusculo.


É o crepúsculo, de novo”, ele murmurou,

“Outro final. Não importa quanto os dias sejam pefeitos,

eles sempre têm de acabar.

Stephenie Meyer - Crepúsculo


A cada página que termino de ler sinto que não há como não se apaixonar por Edward Cullen...

domingo, 10 de maio de 2009

Homens...

As vezes achamos que conhecemos as pessoas. Vemos e vivemos coisas boas e não acreditamos que possa haver qualquer coisa de mau a apontar. Mas o lado mau está lá, por mais que tentemos fechar os olhos.
E quando achamos que não nos podem desiludir mais, vemos o quanto estávamos enganados.Nesta altura do campeonato acho que já nada me pode surpreender mais, já espero tudo, já acredito em tudo.
Os homens? A pior espécie alguma vez feita. É cliche, eu sei, mas é impossivel pensar doutra maneira. Os bons que conheci parece que já foi numa outra vida, muito distante de agora.E quando eu penso que não podem ser mais cabrons, atingem o cumulo da cabronisse (again and again). Tento ficar chocada, supreendida, magoada, mas já não existe sequer qualquer sentimento para despoletar reacções em mim.É apenas mais um motivo para juntar à lista de tooooodos os motivos que mostram como os homens não valem um caracol.


Feliz dia das mães!!


Duas palavras resumem a minha mãe...
AMOR INCONDICIONAL!
Porém não existem números quando pretendo fazer uma lista
dos sentimentos que tenho por ela
Admiração, Amor, Coragem, Fé, Amizade...
Mãe te Amooooo!

O que me faz amar um homem


Eu realmente acreditava que o que me fazia amar um homem era a inteligência. Elucubrações e digressões me impressionavam. Conhecimentos literários, artísticos, práticos seduziam a eterna adolescente em mim. Mas descobri que não era isso que me fazia amar: de nada adianta um cérebro invejável, citações brilhantes, se ele não rir das próprias besteiras, se não souber aproveitar as delícias do ócio de um sábado quente. Então percebi: bom humor era essencial.


É delicioso estar com alguém que vive sem arrastar correntes e faz dos pequenos horrores cotidianos inevitáveis piadas. Só que nem tudo é uma piada e, em certas horas, quero alguém que me conforte a alma. Nesses momentos, nada pior do que ser levada na brincadeira - existe uma imensa diferença entre a alegria de viver e a recusa a sair da infância. Então fui invadida pela certeza de que o que me fazia amar alguém era, antes de tudo, a sensibilidade.

Telefonemas de bom-dia, olhares que vêem, pequenos gestos incontidos - tudo o que eu podia querer. Ou quase. Só sobrevive ao meu lado alguém que grite comigo quando eu passar dos limites do bom senso, demonstre desagrado quando eu exigir demais e oferecer de menos. Preciso ser cuidada, mas preciso da certeza de estar com um homem de verdade e não com um moleque preso no complexo de Peter Pan. Quero ser domada, tomada.

Nem inteligência, bom humor ou sensibilidade me faziam amar alguém. Talvez fosse virilidade.

Mal abrir a porta da sala e ser consumida por beijos. Ter a roupa arrancada no caminho da cozinha. Ser desejada com urgência é um dos maiores elogios que uma mulher pode receber, mas só ser desejada de nada adianta: quando acaba o suadouro, o que resta? Se o que interessa é a movimentação, tudo bem. Mas se existe a possibilidade de ser esmagada pelo vazio de sentido após o orgasmo, de nada vale. Pelo menos se não vier acompanhado de cuidado, carinho. Pensei, então, que ele seria a pedra fundamental pra despertar meu amor. Mas carinho é um sentimento abrangente demais: nos invade desde a visão de um cachorro abandonado até a palavra confortadora de um desconhecido.

Um dia, cansei de tentar adivinhar. E, nesse dia, após tantas enumerações paralisadoras e neuróticas, descobri. Hoje sei exatamente o que me faz amar um homem: o amor existir.

Quando é necessário justificá-lo, procurá-lo, racionalizá-lo, é sinal de que ele não está ali.

Simples assim.


Por Ailin Aleixo

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Desejo nada sutil...

E quando eu estiver triste
Simplesmente me abrace
Quando eu estiver louco
Subitamente se afaste
Quando eu estiver fogo
Suavemente se encaixe
E quando eu estiver triste
Simplesmente me abrace
E quando eu estiver louco
Subitamente se afaste
E quando eu estiver bobo
Sutilmente disfarce
Mas quando eu estiver morto
Suplico que não me mate, não
Dentro de ti, dentro de ti
Mesmo que o mundo acabe, enfim
Dentro de tudo que cabe em ti

Sutilmente - Samuel Rosa / Nando Reis


Eu simplesmente QUERO alguém para viver assim...

sábado, 2 de maio de 2009

I want...


Tudo que eu sempre quis foi uma declaração desse tipo... Não que tivesse que ser exatamente igual, mas que fosse criativa!!